sábado, dezembro 09, 2006

Melhor Guarda-Redes época 2005/2006

"Prémio para Vítor Baía
O Sindicato dos Jogadores Profissionais (SJPF) entregou ontem à noite, após o final do derby da Invicta, o prémio «Melhor guarda-redes» a Vítor Baía, numa singela cerimónia que decorreu no anfiteatro do Estádio do Dragão.

O número 99 dos campeões nacionais ficou à frente de Paulo Santos (Sp. Braga) e Moretto (V. Setúbal/Benfica), não obstante o facto de ter terminado a temporada passada na condição de suplente, uma vez que Helton ganhou a titularidade logo após a derrota dos azuis-e-brancos na Reboleira.

Para além do troféu referente, Vítor Baía foi ainda presenteado com o minicomputador portátil da marca Tsunami, que patrocinou, em parceira com o SJPF, o troféu que elegeu aquele que foi considerado o melhor keeper em 2005/2006."


In A Bola (03 de Dezembro de 2006)

sábado, novembro 18, 2006

Jesualdo Ferreira: "Baía tem o peso que eu lhe exijo que tenha"

“A estrutura do FC Porto sempre foi uma imagem de marca deste clube. Nesse sentido, não pode fazer confusão a ninguém que o capitão do FC Porto, no caso o Vítor Baía - como no passado já foi o Jorge Costa - tenha no balneário o peso que o treinador lhe pede e exige que tenha. Actualmente temos quatro capitães, mas não se entenda que as tarefas ou responsabilidades são divididas, porque isso não corresponde à verdade. Significa apenas que são o núcleo deste grupo. Ou seja, que têm, para além das responsabilidades inerentes a qualquer jogador, outras do ponto de vista social”.

Jesualdo Ferreira in "O Jogo"

terça-feira, novembro 07, 2006

domingo, outubro 29, 2006

quarta-feira, outubro 25, 2006

quarta-feira, outubro 11, 2006

Parabéns! 37 anos

Dia 15 de Outubro é o aniversário de Vítor Baía.
Vamos dar os parabéns ao nosso ídolo pelos seus 37 anos!

segunda-feira, agosto 21, 2006

Supertaça de Portugal: 30º Título de Vítor Baía



Fotografias extraídas do site: maisfutebol.iol.pt

domingo, junho 11, 2006

Baía: «Quero voltar a ser o número 1»

Entrevista na revista do Jornal Expresso desta semana...... Clique AQUI.

Fonte: expresso.pt


quinta-feira, maio 18, 2006

Taça de Portugal - 29º Título do Vítor Baía

"A Taça de Portugal acabadinha de conquistar pode aparecer apenas mais um, mas não é. Trata-se do 29º troféu da carreira de Vítor Baía e deve ter o mesmo sabor do primeiro. O guarda-redes portista é assim, um homem que não se cansa de ganhar. Como o próprio reconhece, aliás. «Hoje continuo a ter a mesma disponibilidade para treinar. O meu barómetro é esse, é ter a ambição de saber que quando acordo tenho de me atirar para o chão nos treinos. Faz-me sentir bem saber que são os títulos que alimentam e imortalizam uma carreira», disse ao Maisfutebol no dia em que fez 35 anos.
Ora por isso é que mais este título deve trazer Vítor Baía feliz da vida. O guarda-redes continua a somar troféus e torna-se cada vez mais imortal à custa da liderança da lista de jogadores com mais títulos. Nesta altura já leva quatro de vantagem sobre os míticos Pelé e Rijkaard, os jogadores que aparecem logo a seguir nessa mesma lista, cada um com 25 troféus. Vítor Baía é hoje, por isso, cada vez mais o mais titulado jogador do planeta.
Lista de títulos de Vítor Baía:
Campeão de Portugal (9): 1989/90, 1991/92, 1992/93, 1994/95, 1995/96, 1998/99, 2002/03, 2003/04 e 2005/06.
Taças de Portugal (5): 1990/91, 1993/94, 1999/00 e 2002/03, 2005/06.
Supertaças de Portugal (7): 1990/91, 1991/92, 1993/94, 1994/95, 1998/99, 2002/03 e 2003/04.
Campeão de Espanha (1): 1997/98. Taças de Espanha (2): 1996/97 e 1997/98. Supertaça de Espanha (1): 1997/98.
Taça das Taças (1): 1996/97 (Barcelona). Taça UEFA (1): 2002/03 (F.C. Porto) Liga dos Campeões (1): 2003/04 (F.C. Porto) Taça Intercontinental (1): 2004/05 (F.C. Porto)"

Retirado de: Maisfutebol.iol.pt





Fonte: Maisfutebol

sábado, maio 13, 2006

Convocatória para a Taça de Portugal


As escolhas do treinador integram os seguintes nomes: Adriano, Alan, Anderson, Bosingwa, Bruno Alves, Helton, Hugo Almeida, Ibson, Jorginho, Lisandro Lopez, Lucho González, Marek Cech, McCarthy, Paulo Assunção, Pedro Emanuel, Pepe, Quaresma, Raul Meireles, Ricardo Costa e Vítor Baía.

sábado, maio 06, 2006

Porto - Boavista


Lista de convocados
Guarda-redes: Vítor Baía e Paulo Ribeiro
Defesas: Bruno Alves, Ricardo Costa, Marek Cech, Sonkaya e João Pedro
Médios: Bruno Gama, Ibson, Alan, Ivanildo, Jorginho, Anderson e Nuno Coelho
Avançados: Hugo Almeida, Lisandro López, Hélder Barbosa e Sokota

segunda-feira, maio 01, 2006

A festa do título

Alguns artigos da imprensa (e não só) de hoje (01.05.2006)

"
Vítor Baía: «É uma alegria criar este hábito de vencer»

Vítor Baía falou no meio da festa de campeão nacional. Entrevistado pelo «speaker» do Estádio do F.C. Porto, o guarda-redes do F.C. Porto agradeceu o apoio dos adeptos:
«É um prazer tremendo vencer mais um título. É isso que nos move. É uma alegria criar este hábito de vencer, por isso agora vamos todos para a festa. Os adeptos do Porto estarão para sempre no meu coração. Foi um momento de grande emoção quando entrei em campo e eles sabem que nunca me vou esquecer. Dedico este título a todos os portistas».
" In maisfutebol.iol.pt
"
Co Adriaanse
"Baía é uma grande pessoa"
Mesmo em final de época, Adriaanse anotou detalhes para corrigir no jogo do FC Porto, ainda que tenha preferido concentrar-se nos pontos positivos de um dia festivo. "O ambiente foi impressionante", exclamou, enumerando depois os tais pormenores que discutirá com a equipa. Quanto mais não seja porque ainda há um título para assegurar, no Jamor. "A nossa primeira parte foi má, contra dez jogadores do Guimarães. Melhorámos na segunda, criando algumas oportunidades, mas faltou-nos precisão no passe. Estou contente com esta vitória, que deixou também os adeptos felizes", afirmou na "flash-interview" à Sport TV. Depois de uma época conturbada, Adriaanse conseguiu arrancar os aplausos dos adeptos. O holandês disse perceber os motivos da contestação a que esteve sujeito: "É normal, porque mudo muito as posições, o sistema e os jogadores. Os adeptos gostam de Jorge Costa, Hélder Postiga ou Vítor Baía. Compreendo-os, mas queria fazer uma equipa nova e, agora, temos uma equipa jovem, com muito futuro."
A utilização de Vítor Baía gerou uma onda de entusiasmo no estádio, que se levantou para aplaudir de pé a decisão do treinador. Adriaanse elogiou o guarda-redes, apesar de preferir Helton como titular, e achou que deveria dar a Baía uma oportunidade para se despedir convenientemente dos adeptos. Esta temporada, claro. "Vítor Baía é uma grande pessoa, muito profissional. Dá muito apoio a Helton, ao grupo e a mim", sublinhou o holandês. -->"
In O Jogo

domingo, abril 23, 2006

sexta-feira, abril 21, 2006

A correr para o título!

Penafiel - FCPorto

Amanhã às 19h15, o FCP terá a oportunidade de confirmar o título desta época. Vamos lá! Força!

Fonte: www.fcporto.pt

domingo, abril 09, 2006

Sporting - F.C.Porto 08.04.2006

Fonte: Portal Maisfutebol

domingo, abril 02, 2006

"Tenho necessidade de títulos"

Artigo retirado da edição de dia 02.04.2006 do Jornal O Jogo, da autoria de Tomaz Andrade

"Não é todos os dias que um jogador atinge a marca de 400 jogos no campeonato português e esse foi o motivo para Vítor Baía quebrar o período de contenção verbal que vigora no FC Porto. Em entrevista à Dragões, o guarda-redes diz estar preparado para mais conquistas

Numa altura em que Helton voltou a assumir a titularidade no FC Porto, pode parecer estranho que a revista Dragões tenha escolhido Vítor Baía para preencher o papel de figura do mês na edição de Fevereiro, colocada recentemente nas bancas, numa entrevista em que o guarda-redes aborda a longevidade na carreira, os títulos conquistados e a maneira própria de trabalhar. Com mais de 400 jogos no campeonato português, esse foi o ponto de partida e chegada da entrevista, que não parou nos temas polémicos, como as opções de Adriaanse, mencionando apenas levemente a luta com Helton. Baía é o jogador mundial com mais títulos conquistados, mas isso não é suficiente para o arrefecer. Aliás, é o primeiro a dizer que precisa tanto de títulos como um padre precisa de um crucifixo.
No Estádio da Luz, frente ao rival de sempre, Baía alcançou o 400º jogo no campeonato português, o que o leva a recuar até ao mês de Setembro do ano de 1989, a um jogo em Guimarães que marcou a sua estreia, numa opção arrojada de Artur Jorge, para traçar uma linha de evolução que o deixa com a sensação de ter tomado as opções certas. "Quatrocentos jogos é um número significativo. É um número bonito, mas na minha carreira nunca me agarrei a estatísticas. Nunca tive o objectivo de atingir um determinado número de jogos. Se algum objectivo tive, e esse assumo-o, foi o de lutar pela conquista de títulos", disse Baía. Entre 1989 e 2006 muita coisa mudou na maneira de trabalhar de um guarda-redes, levando Baía a ter de adaptar-se a novas situações. "Há uma evolução tremenda. Creio mesmo que, ao longo da história do futebol, o posto de guarda-redes foi o que mais evoluiu. O guarda-redes foi sempre quem teve de se adaptar a novas leis, a novas formas de jogar e isso interferiu de forma decisiva no modo como cada um de nós tinha de encarar o seu posicionamento na baliza. O guarda-redes é o jogador mais completo numa equipa de futebol. Pela maneira como concebo um treino de guarda-redes, e como vejo o guarda-redes do futuro, sinto que é alguém que tem de ter todas as componentes de qualquer jogador de campo, naturalmente com a excepção da velocidade", explicou.
Estilo arrojado
Baía tentou andar sempre à frente do tempo, tentando antecipar novas maneiras de um guarda-redes actuar, algo que primeiro lhe valeu críticas e só depois elogios. "Antecipei algumas coisas. Cheguei a ser acusado de ter um estilo muito agressivo e de jogar muito adiantado. Nos tempos que correm dão-me cada vez mais razão e percebe-se que aquele era o estilo certo", referiu o guarda-redes portista.
Com 36 anos, Vítor Baía admite que não tem a necessidade de trabalhar tanto como no início, mas que continua a fazê-lo por uma questão de coerência. De uma coisa que o guarda-redes precisa é de troféus. "Tenho necessidade de conquistar títulos. É isso que alimenta uma carreira e é isso que dá notoriedade a um jogador. É através dos títulos que os jogadores ficam na história dos clubes", confessou, acrescentando que tem "uma relação fantástica com os adeptos" e que deixa tudo dentro de campo "de uma forma sentida", coisas que o preenchem enquanto jogador. Aliás, Baía procura manter uma relação de amizade com todos os companheiros. "Procuro que haja uma boa convivência, de modo a que possamos ter todos uma evolução positiva. O Helton e o Paulo Ribeiro são dois excelentes amigos. Lutam pelos seus objectivos, mas não põem as questões pessoais à frente dos interesses da equipa".
Tempo ainda para dizer que Mlynarczyk foi o seu ídolo, que o primeiro título de campeão, conquistado com 19 anos, "poderá ter sido o mais importante de todos", que os troféus europeus com a camisola do Barcelona lhe deram um gosto especial e que conquistar a Taça UEFA e a Liga dos Campeões em dois anos consecutivos, com a camisola do FC Porto, foi uma coisa "extraordinária". A Taça Intercontinental não foi esquecida. "Fez de mim, segundo dizem, o jogador europeu no activo com mais títulos conquistados", frisou. E títulos são uma coisa que Baía gosta de coleccionar. "

quinta-feira, março 30, 2006

Porto - Sporting 22.03.2006 - Taça de Portugal

Fotos retiradas da página web do Futebol Clube do Porto
http://www.fcporto.pt/. Visite a página e veja mais fotos do jogo!





quarta-feira, março 29, 2006

Baía no NorteShopping 27.03

Texto retirado do Jornal O Jogo do dia 28.03.2006
"Vítor Baía esteve ontem na apresentação de uma bota de futebol revolucionária, mas não era uma opinião sobre palmilhas e atacadores que se pretendia ouvir da boca dele. Experiente nas defesas, o guarda-redes antecipou-se antes que se esboçasse a primeira interrogação. "Gostava de responder a algumas perguntas, mas não posso", lamentou-se, enquanto as máquinas fotográficas ainda disparavam os primeiros "flashes". A poupança verbal a que os portistas se submeteram e que dura desde Dezembro, apesar das excepção que se vão tornando regra, impediram-no de fazer aquilo que, confessou o próprio, bem gostaria.

E não faltavam assuntos: o contributo decisivo no jogo com o Sporting, garantindo mais uma final na carreira; o episódio com Ricardo que foi explorado nos dias seguintes, faltando a versão do guarda-redes portista; a alegada troca de agressões com um adepto; o primeiro lugar do FC Porto no campeonato ou a perda da titularidade para Helton. Está visto que havia muito por onde pegar e ficou também provado que Vítor Baía tinha todo o interesse em esclarecer. Fica para uma próxima oportunidade.

À falta de palavras, excepto as de agradecimento para incentivos dos adeptos, sobraram os gestos. Baía pegou nas botas e apresentou o conceito inovador. Começou por desmontá-las, reconfigurando-as depois a gosto. O que muda, basicamente, é a cor da carcaça. Branco e preto foram as que Baía escolheu para exemplificar. Nunca duvidando de que há gostos para tudo, é preciso ter grande espírito e algum daltonismo para usar, pelo menos, um verde fluorescente que a marca disponibiliza. Quem quiser um kit completo, que inclui três carcaças, terá de desembolsar quase um salário mínimo: 356 euros. Quantia que está longe se ser problemática para Baía ou outros quantos utilizadores do conceito: Robben, Cissé, Jermain Defoe, Nuno Gomes, Hélder Postiga ou Hugo Viana. Para já, os adeptos que ontem estiveram no Norteshopping, levaram apenas o autógrafo do guarda-redes portista e umas fotos."

domingo, março 19, 2006

Blog do Clube de Fãs do Vítor Baía

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